SAINT-QUENTIN > Nota Histórica

HISTÓRIA

 

Saint-Quentin, outrora chamada Augusta Viromanduorum, foi fundada pelos romanos no ano 27 a.C. sobre uma baixa colina de calcário com vista para o Vallée de la Somme. 

Na Idade Média, a vida de Saint-Quentin carateriza-se pela tríplice vocação: religiosa, comercial e estratégica. Em 1080, a cidade recebe, do Conde de Vermandois, um estatuto comunal. Nos começos do século XIII, Saint-Quentin pertence ao reino. Neste período, é uma cidade florescente, um lugar comercialmente dinâmico, tanto pela sua estratégica posição geográfica, perto da fronteira do reino, como pelas muitas feiras de campo que aí têm lugar, beneficiando ainda do facto de se situar numa produtiva região agrícola. 

A partir do século XIV, Saint-Quentin padece pela sua posição estratégica. Transforma-se no palco da Guerra dos Cem Anos, que opôs França e Inglaterra e respetivos aliados. No século seguinte, Saint-Quentin é disputada pelos duques de Bourgogne. Com a peste, a população diminui e a sua economia entra em declínio, sobretudo no ramo industrial têxtil.

A cidade fortificada foi muitas vezes destruída, mas sempre refeita pelos seus habitantes. Em 1557, Saint-Quentin é tomada de assalto e destruída pelas tropas do rei Filipe II de Espanha. A vila é saqueada e os seus moradores dispersos, não obstante heróicas resistências. 

Nos finais no século XVI, a produção têxtil conhece um novo impulso e especializa-se nas telas finas de linho. A sua atividade fabril atinge no século XVIII uma notável prosperidade: as suas telas são exportadas para toda a Europa e Américas.

Com o Império surgem dificuldades de exportação, gerando uma nova recessão económica. A pedido do município, Napoleão autoriza a demolição das fortificações de modo a permitir que a cidade se expanda para fora dos seus antigos limites. Nos anos 1814-1815, Saint-Quentin é ocupada pelos Russos sem qualquer dano.

No século XIX, a cidade tem um grande desenvolvimento, transformando-se numa cidade industrial próspera. As produções são variadas, sendo a construção mecânica e os têxteis as mais expressivas. Os “artigos de Saint-Quentin” são conhecidos em muitos lugares da Europa. 

A 8 de outubro de 1870, a guarda nacional da cidade expulsa heroicamente a armada alemã durante as investidas da guerra franco-prussiana. Foi, porém, a Primeira Guerra Mundial a mais devastadora para a cidade, destruindo por completo 80% do seu território. Desde setembro de 1914 que se encontrava ocupada. Em 1916 estaria no centro da zona de combate. Após a evacuação da população no mês de março, a cidade foi sistematicamente pilhada e todo o equipamento industrial de que dispunha foi levado ou destruído. 

Apesar de todos os esforços, a muito custo a cidade tem reencontrado o dinamismo e a vitalidade que precederam a Primeira Guerra Mundial. O desenvolvimento da cidade tem sido retomado aos poucos sob as formas que sempre caraterizaram a região: os têxteis e a mecânica. Desde os anos 70 que estes setores sofrem a concorrência dos países em vias de desenvolvimento. 


SAINT-QUENTIN EM 1890

Saint-Quentin, como toda a França, conheceu, sob o regime do Segundo Império, um considerável avanço económico, que se prolongou, depois, durante o último período do século XIX. 

Saint-Quentin passa de 34.000 habitantes, em 1872, para 50.000, em 1900. Dezenas de aldeias do Vermandois e do Cambésis trabalham para as suas fábricas de algodão e de linho, para as suas lavandarias, para as suas fábricas de cortinas e de bordados. Ao mesmo tempo atesta que se acentua o empobrecimento dos trabalhadores, que contrasta cada vez mais com o enriquecimento da classe dirigente e proprietária: em 1868, a percentagem total das herdades é de 89,9% para os ricos, 9,6% para a classe média, e de 0,4% para os trabalhadores(Pe. Pierrard).

Na década de 90 escreve o Padre Dehon: 

A casa da família do patronato de Saint-Joseph rejeita todas as semanas cerca de duas crianças abandonadas” (OSC II 33). “Um grande número de crianças morre nos primeiros dias após o parto. As mães são obrigadas a ficar na oficina até ao momento do parto e a retomar poucos dias depois… A população vive miseravelmente e com um salário instável, sem que nenhuma instituição as proteja. Os recursos de uma família normal de cinco membros variam entre 1.100 e 1.400 francos”, – enquanto Léon Harmel, proprietário da fábrica de Val-des-Bois, estima que o mínimo necessário para uma família de cinco membros seria de 1.551 francos”. (OSC II 50).

Muitas destas pessoas têm alojamentos infectos. É preciso ver em Saint-Quentin os pátios da Avenida Richelieu, as montanhas do Bairro periférico de S. João, as ruas baixas da zona do matadouro, / (91) os alojamentos da lavandaria dos Islots. Encontram-se aí alguns trapos, uma enxerga para toda a família, duas ou três cadeiras desfeitas, uma mesa claudicante. A caixa económica espera estes operários que não têm nada para lá depositar. Uma única instituição atinge algum resultado em seu favor, a das mutualidades que cuidam do operário doente. Há duas em Saint-Quentin. No inverno, um terço da cidade é socorrido pela comissão de beneficência! É certo que lá está uma sociedade podre e que todas as reivindicações dos operários têm um fundamento legítimo(NHV 91).

Em 1872, numa população de 34.000 habitantes, contam-se 6.978 mulheres e 4.362 homens que não sabem ler nem escrever, uma pessoa em cada três! 

Durante o século XIX, Saint-Quentin evidencia-se pela sua luta operária e republicana. No final de 1847, é uma das 50 cidades a organizar um comício republicano para obter: “uma reforma eleitoral, a abolição das misérias através do trabalho e o melhoramento da condição das classes trabalhadoras”. Nada de estranhar, que no fim do século, a classe trabalhadora de Saint-Quentin se organize rapidamente, estabelecendo sindicados e criando para tal uma das primeiras “bolsas de trabalho” na França. Os jornais da altura relatam greves sistemáticas de trabalhadores, nomeadamente de tecelões, pedreiros, carpinteiros, marceneiros…

As reivindicações que o Padre Dehon considera legítimas dizem respeito aos salários, à carga horária, às condições de trabalho… Os patrões negociam, mas recorrem frequentemente à chantagem.

BASÍLICA


Construída nos séculos XIII a XV, a basílica da cidade acolhe as relíquias de Saint-Quentin, padroeiro da cidade. Tendo vindo evangelizar a Picardie no século III, acabou por ser martirizado a 31 de outubro de 287. O seu corpo decapitado foi lançado no rio Somme. Foi encontrado 55 anos mais tarde, nos pântanos do Somme, por uma matrona, Eusébia. Reza a lenda que, enquanto transportavam o seu corpo num carro de bois, a dado momento, estes recusaram avançar. Pensaram, então, que o santo desejava uma sepultura nesse lugar. Segundo a tradição, é aí onde hoje se encontra a basílica.Escreve o Padre Dehon:  

Foi mesmo aí que foi martirizado e sepultado Saint-Quentin. Simpática figura, a deste jovem romano, filho dum senador, que veio com onze companheiros renovar e propagar a fé em todo o norte de França! 50 anos depois da sua morte, o seu corpo é milagrosamente descoberto pela piedosa matrona Eusébia. Ergueu-se-lhe um sepulcro ao lado da cidade de Augusta, num outeiro que fora lugar de oração dos Druídos. Depois esse sepulcro torna-se glorioso e atrai tudo a si, as artes, o poder, a riqueza, a vida religiosa. O bispado de Vermandois reside ao pé do sagrado túmulo até ele ser retirado para Noyon depois da invasão dos bárbaros. Esse bispado tem titulares gloriosos como S. Medardo e S. Eloi(NHV9, p. 83).

Escavações realizadas na cripta da basílica, nos anos 2004-2010, colocaram em evidência 19 níveis de ocupação do solo, com particular destaque para o túmulo de Quintino, em lenho petrificado, típico de um túmulo usado para pessoas ilustres nos finais do século III e inícios do século IV, para uma capela cristã do século V e para um pavimento do século VI.

A igreja recebeu o título de basílica em 1875, confirmando a sua vocação de igreja de peregrinação. 

O edifício atual tem dimensões de catedral: 123 metros de comprimento, 52 de largura e uma altura de 34 metros acima das abóbadas. A flecha que coroa o edifício só foi construída nos anos 70. A basílica está dotada de um coro, dito “radio-concêntrico”, feito único na arquitetura gótica, com um duplo transepto, uma torre avarandada e um labirinto. 

Do “primeiro gótico”, presente nos primeiros níveis da torre avarandada, até à fachada “gótico flamejante”, do braço sul do primeiro transepto, a basílica apresenta todas as etapas do gótico, passando pelo bonito “rémois” clássico, presente no coro, até ao estilo radiante da rosácea central.

Consideravelmente danificada pela guerra de 1917, a catedral foi habilmente restaurada e oferece aos visitantes um conjunto complexo e fascinante de arquitetura gótica, apresentando-se como uma das mais originais entre as catedrais da Picardia.

A 3 de novembro 1871, Padre Dehon é enviado pelo bispo para Saint-Quentin: 

Foi a 3 de novembro que fui enviado para Saint-Quentin unicamente pela vontade de Deus. O Rev. Dours escrevia-me: “Senhor padre, o Sr. Bispo vos designou para substituir em Saint-Quentin o Rev. Dessons que recebe outro destino, e eu sinto-me pessoalmente feliz por vos informar desta decisão. Queira colocar-se o mais breve possível à disposição do Sr. Arcipreste e oferecer-lhe a competência do vosso saber e da vossa devoção”. Era absolutamente o contrário daquilo que eu desejara deste há anos, uma vida de recolhimento e de estudo. Fiat!(NHV 70).

Chega a 16 de novembro a Saint-Quentin, recebendo um quarto modesto, e começando a sua missão como “o sétimo vigário”: 

Cheguei no dia 16 de novembro para me instalar. Dão-me um modesto quartinho debaixo da cobertura. Do meu escritório via a basílica… (…) O bom rev. Gabaille ajudou-me a fazer as visitas oficiais… Visitei com maior gosto algumas pessoas de valor (da conferência) de S. Vicente de Paulo, dedicadas às obras. Comecei a ligar-me com elas e a fazê-las minhas cúmplices para o bem a fazer-se em Saint-Quentin…(NHV 79).

Três meses mais tarde, pôde ter um outro quarto, hoje destruído, com vista para a praça dos Rapazes dos Coros. “Os vigários viviam em grupo, anota Pe. Ducamp, num casebre da Rua de L’official” (Ducamp 102) e este vicariato representava uma verdadeira força moral reconhecida na vila. 

Eis uma breve descrição do ministério que desempenhava o Padre Dehon em Saint-Quentin: 

Estava encarregado da primeira missa durante a semana; levantava-me regularmente às 4h30 para ter o tempo de fazer a minha oração. Essa missa era celebrada no altar da Santíssima Virgem, atrás do coro; todos os dias, tinha umas cinquenta comunhões. Recebi aí muitas graças. Conservava os meus hábitos de seminário: leitura espiritual, exame particular, etc… Sendo eu o último vigário, tinha muitas missas tardias: enterros de 5ª classe, casamentos de 4ª classe, missa do meio-dia aos domingos. Jejuava quase um dia sobre dois, mas a minha saúde conservou-se perfeita; pude observar a Quaresma inteirinha, sem nada comer antes do meio-dia(NHV 87).

AS BEGUINAS


O movimento das “beguinas” nasceu no século XII, na região do Reno-flamengo, numa época em que, por causa das guerras e cruzadas, as mulheres eram em maior número e as dificuldades económicas e sociais levaram a que muitas se reagrupassem para viver o ideal da pureza e da pobreza evangélica da igreja primitiva, sob o impulso de Lambert Le Bègue, um pregador de Liège. Daí o nome de “beguinas” como nome derivado do seu promotor, a menos que o termo não seja um eco de “beguinas”, um pequeno chapéu bordado que usavam, então, as mulheres e crianças. Estas mulheres não eram propriamente religiosas, pois não emitiam os votos definitivos, recusavam o claustro e nunca possuíram uma regra comum aprovada por Roma. Também se chamavam “beguinas” as residências das mesmas. Eram grupos de casas individuais à volta de uma capela; para além de outras mulheres desejosas de partilhar o mesmo modo de vida, acolhiam também mulheres doentes e pobres. O modo de vida era austero e monacal. 

Saint-Quentin era, na altura, uma cidade-fronteira entre os reinos da França e da Flandres. Foi certamente por influência dos lugares de Bruges e Gand que a primeira “beguina” foi fundada em Saint-Quentin, em 1235, por Gérard de Fonsommes. Esta instituição, situada atualmente na Rua Raspail, mas demolida no século XV, recebeu a visita do rei São Luís. Entre os séculos XV e XVIII, as “beguinas” suscitam um certo entusiasmo, beneficiando de sucessivas doações dos nobres da cidade. Será a Revolução que as fará desaparecer. As capelas serão demolidas e as “beguinas” só renascerão no século XIX, graças à colaboração dos industriais que decidem alojar operários e pessoas idosas. Hoje, as “beguinas” foram convertidas em residências sociais e de acolhimento, estando a maior parte ocupada por mulheres que vivem sozinhas. Construídas à volta de um pequeno jardim, as “beguinas” oferecem sossego aos seus moradores. Saint-Quentin é a cidade francesa que conta com o maior número de “beguinas”: seis grandes conjuntos e sete pequenos com capacidade total para 270 alojamentos. 

A mais caraterística é a que se encontra atualmente no 61 da Rua Quentin Barré. Outras “beguinas” conhecidas são as de Santa Ana, no ângulo da Rua Michelet com a Rua d’Issenghien; a de Santo Agostinho e a de Santa Margarida, no ângulo da Rua Baudreuil com a Rua Moulin; a de Bellevue, no ângulo da Rua Bellevue com a Rua Pierre-Ramus; a de Quentin Barré, no ângulo da Rua Quentin Barré com a Rua Mulhouse; a dos antigos domicílios Saint-Lazare, na Rua da Fère; a da Fundação Leblanc, entre a Rua Camille Desmoulins e a Avenida Roosevelt.

SÍTIOS DE INTERESSE

 

A uma hora e um quarto de Paris, Saint-Quentin liga-se às grandes cidades do norte da França e da Europa, numa importante rede estradal, ferroviária e fluvial, embora não beneficie de canais de grande capacidade. 

No coração de um vasto território de 130.000 habitantes, Saint-Quentin conta com 57.000. É a capital da Haute Picardie e a capital económica de Aisne, de grande tradição industrial.

A população de Saint-Quentin é maioritariamente operária, com uma taxa de desemprego de 14%. A modernização da agricultura, o desaparecimento das indústrias têxteis e metalúrgicas levaram a perdas de emprego expressivas. Alguns empregos foram parcialmente absorvidos por outras empresas como a Motobécane, que também não resistiu. O peso do desemprego ainda teima, com imediatas repercussões sobre a vida das famílias. Os trabalhos precários são visíveis. As associações caritativas são, como sinal do empobrecimento da população, numerosas e ativas. A população imigrante que se dedica à construção civil, às fundições e às fiações tem sido duramente castigada. 

Esforços significativos têm sido feitos no domínio da formação no desejo de promover a industrialização e o comércio. Os resultados apresentam-se modestos e não chegam para diminuir o desemprego.

Existem três paróquias no centro de Saint-Quentin. O responsável por Saint-Quentin Notre Dame – basílica – é também o vigário episcopal para a zona pastoral de Saint-Quentin, que conta com dez paróquias. Os muçulmanos possuem uma mesquita no território da paróquia e um espaço de oração na cidade. Existe também um templo da Igreja Reformada de França, no centro da cidade. Católicos, cristãos da reforma e muçulmanos convivem na mesma cidade há mais de 20 anos. Os batistas e testemunhas de Jeová têm, cada um, um centro de culto no quarteirão Remicourt. Os mórmons também têm um edifício e um lugar de culto na cidade. 


PRAÇA DA CÂMARA MUNICIPAL

A alguns passos da basílica, fica a praça da cidade, dominada pelo edifício da Câmara Municipal, um exemplo significativo do estilo gótico flamejante, terminada em 1509. A fachada está ornamentada por 173 esculturas, umas estranhas, outras que reproduzem cenas da vida da cidade. O edifício possui três cumeeiras encimadas por um campanário em forma octogonal. Possui um carrilhão com 37 sinos que ritma a vida de Saint-Quentin. 

No interior encontramos a “Sala dos Casamentos”, com aspeto medieval, revestido por uma bonito teto policromado, formado por um duplo arco de madeira, com uma grande lareira decorada em estilo gótico e uma galeria renascentista. 

MUSEU ANTOINE LECUYER

A 5 de setembro de 1704, nascia em Saint-Quentin, aquele que se tornaria um virtuoso do século XVIII na arte da “pintura a pastel”: Maurice Quentin de la Tour. Exclusivamente retratista, celebrizou-se pela sua capacidade em colher não só os traços, como também a psicologia dos seus modelos. A sua obra reflete a sociedade do século de Luís XV, os seus filósofos e escritores, entre os quais se incluem Voltaire, Rousseau, D’Alembert, mas também pintores, cantores, músicos e aristocratas, como a marquesa de Pompadour e a família real.


PALÁCIO DE FERVAQUES

A primeira abadia de Fervaques foi fundada para religiosas por São Bernardo, em 1140, perto das nascentes do Somme, a 12 km de Saint-Quentin. Foi destruída em 1557 pelos exércitos de Filipe II de Espanha. No século XVII, os monges de Claraval reconstruíram-na. Em desuso durante a Revolução, a abadia acolheu, nos séculos XVIII e XIX, os tribunais, a escola de desenho de Maurice Quentin de la Tour, a biblioteca, a polícia municipal, entre outras associações. Deteriorada, a basílica é demolida no final do século XIX para dar lugar a um grandioso edifício construído entre 1897 e 1911, albergando os tribunais do comércio e do trabalho. 


MUSEU DAS BORBOLETAS

Recolhida por um rico amador da região, M. Passet, esta incrível coleção de borboletas foi cedida à cidade de Saint-Quentin em 1912. Dos 600.000 exemplares que compõem a coleção, mais de 20.000 estão expostas no museu. Em 1942, a coleção foi enriquecida com a de M. Verplancke e, em 1988, com a do cónego Pierre de Larminat. 


TEATRO JEAN VILAR

O Teatro foi concebido em 1844 pelo arquiteto Guy de Caen. As esculturas da fachada foram esculpidas só dez anos depois da construção, por Matagrin, artista parisiense que participou nas obras de restauro do Louvre. A sala “à italiana” é notável sobretudo pela sua acústica. Em 1921, o teto foi coberto por uma tela do pintor Prévost, representando a cidade que renasce das cinzas após as destruições de 1914-1918. 


OS PÂNTANOS D’ISLE

A reserva natural dos pântanos d’Isle situa-se perto do aglomerado de Saint-Quentin e tem uma superfície de 47,52 hectares.

O reino do Coração de Jesus na sociedade é o reino da justiça, da caridade, da misericórdia, da piedade pelos pequenos, pelos humildes e por aqueles que sofrem.
Padre Leão Dehon
A benevolência é o charme da santidade. É ela que dá às pessoas santas e boas o doce sorriso que lhes ganha os corações e faz amar a virtude.
Padre Leão Dehon
A chaga do Coração de Jesus é uma eloquente escola de amor. Contemplando-a, somos irresistivelmente tomados pelo amor.
Padre Leão Dehon
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